Jorge Fonseca, mineiro de Conselheiro Lafaiete, era maquinista de trem. Quando a locomotiva parava numa estação ou num cruzamento, Jorge debruçava-se sobre um tecido e começava a bordar. 

E foi bordando, tricotando e costurando que criou um universo próprio e particular, hoje presente em importantes coleções e museus. 

Esse universo existe porque Jorge traz em si o olho da rua. Com ele, captura a poética encontrada na vida cotidiana: os jogos populares, as rinhas de briga de galo, os troféus esportivos transformam-se em pura arte.

Eu vi a exposição essa semana e fiquei encantada. Tenho certeza que você também ficará com tanto lirismo e delicadeza no trabalho do Jorge. Então tire esse sábado pra ver os 17 trabalhos inéditos desse artista mineiro, até porque dia 17 é o último dia da exposição. Não vai perder heim! #ficaadica

OBS: Vai cedo e aproveita pra dar uma volta pela galeria onde fica a Graphos, tem coisas incríveis de decoração, design, antiguidades e lindezas em geral. Imperdível!